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Hackers roubam conta de reserva do Banco Central do Brasil

Hackers roubam conta de reserva do Banco Central do Brasil

CryptoNewsCryptoNews2025/07/03 14:55
Por:CryptoNews

Maior ataque cibernético da história financeira brasileira expõe fragilidades em prestadora autorizada pelo Banco Central

Hackers roubam conta de reserva do Banco Central do Brasil image 0

Na tarde de segunda-feira (01/07), hackers invadiram as contas de reserva do Banco Central do Brasil e roubaram mais de R$ 1 bilhão em ativos financeiros.

De acordo com informações, o crime afetou diretamente seis instituições, entre elas BMP, Bradesco e Credsystem.

Especialistas já tratam o caso como o maior ataque hacker da história do sistema financeiro nacional.

Banco Central confirma invasão e determina desligamento da empresa

Segundo os dados oficiais, o ataque teve origem na CM Software, empresa autorizada e supervisionada pelo Banco Central.

Ela atua como ponte tecnológica entre instituições financeiras e os sistemas do SPB, como Pix e TED.

Desse modo, os criminosos usaram credenciais de clientes da CM para acessar os sistemas e movimentar os recursos de forma fraudulenta.

A empresa informou que colabora ativamente com o Banco Central e a Polícia Civil de São Paulo.

‘A CM é vítima direta da ação criminosa. Nossos sistemas críticos seguem íntegros e operacionais. Executamos todos os protocolos de segurança’.

O Banco Central confirmou o ataque, mas não revelou o valor exato roubado.

De acordo com o comunicado oficial, o BC ordenou o desligamento imediato da CM Software de suas infraestruturas, visando impedir novos acessos indevidos.

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Hackers acessaram conta reserva do Banco Central do Brasil

Conforme as apurações, os hackers enviaram parte dos valores para exchanges e serviços de criptoativos integrados com Pix.

Eles tentaram converter o dinheiro em criptomoedas como USDT e Bitcoin.

Um provedor de criptomoedas teria percebido transações suspeitas e bloqueado as operações, impedindo a conversão para USDT.

Além disso, a empresa também avisou a BMP, uma das instituições mais afetadas.

Ainda não se sabe quanto do valor total foi efetivamente convertido em cripto e se houve conversões.

Recursos afetados estavam em conta de liquidação interbancária

Após a invasão, a CM Software foi totalmente desconectada do ambiente do Banco Central, enquanto as investigações seguem em curso.

A Polícia Federal já acompanha o caso, que pode ter impacto duradouro na segurança digital do sistema financeiro.

Para a BMP, os recursos afetados estavam em sua conta de reserva no Banco Central, usada exclusivamente para liquidações interbancárias.

‘Nenhum cliente foi afetado ou teve recursos acessados’, destacou a empresa.

A instituição reforçou que possui colaterais suficientes para cobrir o prejuízo e segue operando com segurança.

Também reiterou seu compromisso com a integridade do sistema financeiro e com a proteção dos clientes.

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