Carteira do Drex será a ‘MetaMask’ do Banco Central, unindo bancos, fintechs e tokens
Representante do Banco Central explicou que o Drex não substituirá os apps dos bancos, mas será uma infraestrutura que as empresas vão usar.

O Banco Central do Brasil revelou nesta quarta-feira, 2 de junho, detalhes sobre a carteira do Drex que vai funcionar como uma ‘MetaMask’, do sistema financeiro nacional. De acordo com a apresentação de Henrique Videira, representante da instituição durante o evento TokenNation, ela vai reunir todas as informações financeiras do usuário.
Desse modo, o executivo revelou que a carteira do Drex funcionará como um ‘super app financeiro’, que será integrado aos aplicativos dos próprios bancos. Isso significa que o cidadão poderá acessar uma visão consolidada de todos os seus ativos diretamente no app da sua instituição financeira, sem precisar de plataformas externas.
Videira explicou que o Drex não substituirá os apps dos bancos, mas será uma camada integrada, uma infraestrutura que as empresas vão usar. Assim, ao abrir seu aplicativo, o usuário verá seus depósitos bancários, imóveis, carros, ações tokenizadas, tokens RWA do Drex, entre outros.
De acordo com o Banco Central, o objetivo não é criar um app próprio, mas garantir interoperabilidade e padronização entre todas as instituições.
Drex e Banco Central do Brasil
Além disso, de acordo com Videira, com essa estrutura, será possível, por exemplo, ‘queimar’ um ativo do Drex — como um imóvel digital — e transformá-lo em dinheiro na conta, usando um Pix. Tudo isso ocorrerá dentro do app do banco do cliente, sem necessidade de novos cadastros ou plataformas.
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Além de centralizar informações financeiras, o Drex deve ampliar o acesso ao crédito. De acordo com Videira, o sistema permitirá que pessoas físicas e empresas usem bens como garantia de forma digital e segura. Assim, será possível negociar empréstimos com taxas mais atrativas e menos risco para os credores.
‘O histórico financeiro do usuário — como entradas, saídas e garantias — será registrado no Drex. Com esses dados, instituições poderão oferecer crédito personalizado, estimulando concorrência entre bancos, fintechs e novos agentes’, disse.
O executivo do BC também destacou que nenhum cidadão será obrigado a migrar suas finanças para a nova infraestrutura. Dessa forma, o Banco Central espera impulsionar a modernização do sistema financeiro, promovendo inclusão, eficiência e inovação.
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